sábado, 16 de setembro de 2017

Pill #7


Defending something just because it's a tradition is saying something old must be kept only because it's old; it's disobeying the good cliché of always trying to improve.

via Least I Could Do

Cristãos não-homofóbicos, até que enfim

Este relato (cliquem para fotos dos cartazes) do Facebook merece ser guardado n'A Telha.
Resolvi escrever este texto sabendo que serei incompreendido e criticado. Mas sinceramente, não estou nem aí! Sou casado, pai de duas filhas e completando 46 anos em alguns dias, não tenho mais nada a provar para ninguém.

Fui convidado por meu amigo José Barbosa Junior para junto com um grupo de cristãos de várias igrejas estar na parada gay para uma ação simples: iríamos empunhar cartazes que demostrassem o amor de Cristo por todos que estivessem ali e ao mesmo tempo mostrar a nossa discordância com os pastores midiáticos tem falado sobre o tema.

Nosso lema já dizia a que veio “Jesus cura a homofobia” e minha ação era simples, empunhar o cartaz que escolhi “Desculpe-nos pela forma que a “igreja” trata vocês” e sorrir o máximo possível (quem me conhece sabe que eu não sou tão bom nisso! Rsrsrsrs).

A reação veio rápida e prosseguiu durante todo o dia, vários sorrisos em retribuição de muita, mais muita gente, sinais de positivo, muitos abraços dados e recebidos e tantos outros chegavam a chorar quando abraçados e ouvir um simples “Jesus ama você”. Foram tanta emoção, tantas expressões de gratidão apenas por estarmos ali. Mas quem mais se emocionava era eu, pensando o quanto Deus amava todas aquelas pessoas e que entre nós cristãos e elas não há diferença alguma, somos todos iguais perante Deus e que a única regra é o amor.

Pra fechar o dia vi que uma “Drag Queem” [sic] toda paramentada me olhava com olhos lacrimejantes e visivelmente emocionada com o meu cartaz, fiz um sinal para ela se aproximar e ela abraçou a minha esposa e depois me abraçou com força, agradecendo por estarmos ali e falando o quanto ela sabia que era amada por Deus. Nunca fiz tão pouco e recebi tanta gratidão.

Resumo: Somente 15 pessoas conseguiram de forma tão simples atingir muitas, mas muitas pessoas, um dos trios elétricos chegou a parar e nos agradecer e gritar nosso lema bem alto, as entrevistas se sucederam o dia inteiro, perdi a conta, um site chegou a nos colocar como um dos destaques da parada. Várias outras mídias falaram da nossa participação de forma elogiosa.

Muitos na passeata nos aplaudiam e agradeciam de longe, ou de perto mesmo, fazendo de tudo para demostrar carinho por nossa atitude. Creio que reconheceram naquele pequeno grupo um amor infelizmente negado pela maior parte da igreja. Fiquei sonhando como seria se a Igreja expressasse o amor de Jesus de forma simples e sem preconceitos.

Foi um trabalho de formiguinha, mas que me fez acreditar que podemos sim reverter a situação atual e que o evangelho de Jesus que é simplesmente AMAR AO PRÓXIMO ainda tem espaço nesta geração. É só começar!

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Codex Gigas


The Codex Gigas was once considered the eighth wonder of the world; the book is three feet long and weighs a hundred and sixty-five pounds. It has 600 pages which, contrary to legend, are made from calf skins, not donkey skins.

The Codex Gigas includes a combination of texts found nowhere else. In addition to the full text of the Latin bible, the book contains herbals, history books, cures for dangerous illnesses, texts caring for the soul, medical formulas for treating illnesses and diseases, conjurations, and even solutions to problems such as finding a thief.

The book got the nickname of The Devil’s Bible because it is the only bible to include such a large portrait of the devil. Half-clothed in royal ermine; half man, half beast; with claws, cloven hooves, and a huge serpentine red tongue, the drawing shows Satan walled up in a cell alone rather than loosed in Hell. Immediately across from the devil is a portrait of the Kingdom of Heaven, creating an interesting contrast.

According to the Kungl Biblioteket, legend had it that the book was written by a monk condemned to be walled up alive. To spare his life, he promised his bishop that he would create the most wonderful book the world had ever seen, including the text of the Bible and the sum of all human knowledge up to that point in time – and he would do it in one night.

In order to accomplish this impossible task, he sold his soul to the devil. The legend is actually based on a misinterpretation of the word “inclusus” as the punishment of being walled up alive, but which actually refers to a monk choosing to live in a solitary cell away from the others.

Despite the legend involving the devil, in the time of the inquisition, this codex was kept by the monastery and studied by many scholars to this day.

via distortus

There's a well maintained website that allows you to browse and view parts of this document online, as well.

via oldmanyellsatcloud

terça-feira, 12 de setembro de 2017